Pendor Profissional - III
Um “chauffeur” lidava com a espátula a fim de colocar o pneumático na roda. Antoninho viu-o e, interessando-se por perceber que o “chauffeur” fazia esforços inúteis, aproximou-se e orientou-o de maneira a que fosse bem sucedido.
O homem agradeceu-lhe muito, não se conformando, contudo, de que aquela criança pudesse ter tanta capacidade técnica.
Outras vezes, resolvia casos diversos com grande facilidade. Tudo para ele era de somenos importância o que o tornava algo de grande admiração, por isso o chamavam de MENINO PRODÍGIO.
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